A hora e a vez do Jornalismo Cultural, entre outras pechinchas.

quarta-feira, 23 de março de 2011

Mirtão

Fazer rádio ao vivo não é fácil. Tanto para quem está na técnica e, principalmente, quanto para quem está no ar, efetivamente.

Já ouvi estórias escabrosas de jornalistas que dormiram na madrugada, no ar, na frente do microfone, e que levou um choque ao encostar a boca no microfone. O jornalista em questão, lógico, jura de pé junto que isso é mentira.

Mistérios do Rádio.

Mas a vítima da vez - de novo - foi Milton Neves.


Pra quem gosta de curiosidades do Rádio, sugiro o livro Rádio: Inspiração, transpiração e emoção, do Cyro Cesar, onde o autor conta muitas coisas bacanas e engraçadas dos bastidores do Rádio, como o do locutor que deixou escapar o cabo do microfone do ar quando falava que a economia brasileira estava no fundo do poço. Pensou rápido, ligou o microfone de novo, afastou-se da cadeira e gritou: "Estou no fundo do poço pra ver se acho meu dinheiro, Enquanto isso fiquem com a música...". 

É isso. Rádio é instantaneidade. Você nunca sabe o que vai surgir. Milton Neves que o diga.

Nenhum comentário:

Postar um comentário